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Seção de Ciência e Inovação - Biocombustíveis 1

2008 . Ano 5 . Edição 44 - 08/06/2008

Biocombustíveis 1
Minas Gerais investe no apoio à pesquisa

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) lançou edital do Programa Mineiro de Desenvolvimento Tecnológico e Produção de Biocombustíveis. Serão destinados R$ 3 milhões aos projetos aprovados. As propostas deverão ser apresentadas por instituições de pesquisa em parceria com empresas, associações, sindicatos ou entidades representativas de classe e enviadas até 11 de agosto. O edital abrange cinco áreas temáticas: tecnologia agrícola; biotecnologia; tecnologia industrial, engenharia e instrumentação; sociologia e economia; e meio ambiente. Os projetos devem ser desenvolvidos no prazo de 36 meses.

Biocombustíveis 2
Rio Grande do Sul inaugura programa estruturante

O Rio Grande do Sul inaugurou um programa estruturante de agroenergia com recursos iniciais de R$ 4,1 milhões repassados pelo governo do estado e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O objetivo é desenvolver tecnologias para o aproveitamento de culturas como canola, girassol, mamona, mandioca e cana-de-açúcar na geração de biocombustível. A meta é aumentar a competitividade da produção de biodiesel, reduzir a dependência do estado na importação de combustíveis – utilizando tecnologias competitivas e aproveitando as potencialidades de produção – e ampliar o mercado para os produtores rurais e o agronegócio gaúchos.

Mudanças Climáticas
Amazônia cria rede de estudos

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou o edital temático Mudanças Climáticas para apoiar a formação de uma rede de pesquisa interinstitucional para a execução de projetos de pesquisa científica, tecnológica ou de inovação no Amazonas, voltados ao estudo das mudanças climáticas. O programa contará com R$ 1,2 milhão para o financiamento de bolsas de estudo, formação de recursos humanos, aquisição de equipamentos e material bibliográfico, bens de consumo e pagamento de diárias.

Financiamento
Prime firma acordo com 18 incubadoras

O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) firmaram acordo com 18 incubadoras de empresa no âmbito do Programa Primeira Empresa Inovadora (Prime), no valor de R$ 1,3 bilhão nos próximos quatro anos. O Prime deverá beneficiar cerca de cinco mil empresas que apostam no diferencial inovador como estratégia de competitividade. As incubadoras serão responsáveis pela seleção dos empreendimentos e pelo repasse da verba. A empresa beneficiada pelo Prime terá o seu projeto apoiado por duas modalidades de financiamento operadas pela Finep: os programas de Subvenção Econômica à Inovação e Juro Zero. O valor total do financiamento será de R$ 240 mil por empresa. Antes de aderir ao programa, os novos empreendedores passarão por um curso obrigatório de imersão em negócios.

Microempresas
Paraná fomenta a extensão empresaria
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O governo do Paraná, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e da Fundação Araucária de Apoio Científico e Tecnológico, lançou o programa Extensão Tecnológica Empresarial. O objetivo é estimular, com recursos totais de R$ 6 milhões, a integração entre os professores e pesquisadores das instituições de ensino superior e de institutos de pesquisa, com o objetivo de fomentar o surgimento de novos empreendimentos e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas no estado. Os projetos devem ser enviados até 11 de agosto. Serão identificadas ofertas de pesquisadores e demandas de associações, cooperativas, empresas individuais ou arranjos produtivos locais. Os projetos devem ter como foco a organização de novos empreendimentos – associações, cooperativas, empresas ou outros formatos organizacionais – ou a inovação tecnológica em empreendimentos já existentes dos seguintes setores industriais: alimentos e bebidas, artesanato, cerâmica e minerais industriais, metalmecânica, móveis, têxtil, vestuário e calçados, serviço de turismo, informática e reciclagem e tratamento de resíduos.

Sustentabilidade
Argamassa ecologicamente correta

O Centro de Tecnologia Mi neral (Cetem) e o Instituto Na cional de Tecnologia (INT), órgãos do Mi nistério da Ciência e Tecnolo gia (MCT), desenvolveram uma ar gamassa ambiental que será pro duzida pela empresa Argamil, recentemente inaugurada em Santo Antonio de Pádua, no Rio de Janeiro. O produto é uma alternativa ecologicamente correta e econômica às 720 toneladas de resíduos finos – conhecidos como “pó de ro chas” – lançadas mensalmente pelas serrarias de rochas ornamentais nos riachos e rios do mu nicípio. A fábrica tem capaci dade de produzir 240 mil toneladas de argamassa por ano. A argamassa ambiental permitirá economia de outras subs tâncias minerais como a cal ou o calcário, que serão subs tituídos pelo pó de rocha na for mulação da argamassa.

Arqueologia
Sinais de tetrápodes na Antártica

Um grupo de cientistas norteamericanos encontrou pela primeira vez tocas fossilizadas de tetrápodes – vertebrados com quatro membros – na Antártica que datam do período Triássico Inferior, há cerca de 245 milhões de anos. No Triássico, a Antártica, América do Sul, África, Índia e Austrália formavam uma parte contígua do supercontinente conhecido como Pangéia. Os fósseis foram criados quando a poeira fina de um rio preencheu as tocas e as endureceu após milhões de anos. O maior pe daço encontrado tem pouco mais de 35 centímetros de comprimento por 15 centímetros de largura.

Irrigação
Controle de sensores inteligentes

Pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba (SP), desenvolveram um sistema para monitoramento e controle automático de irrigação de precisão em sistemas do tipo pivô central, aplicado em grandes áreas. A inovação consiste num conjunto de sensores de umidade colocados estrategicamente em vários pontos da área irrigada pelo pivô central. Esses sensores são ligados a sistemas de radiofreqüência que enviam as informações para uma central de processamento que analisa os dados e estabelece a lâmina de água necessária, acionando o pivô central de modo a aplicar lâminas diferenciadas de acordo com a necessidade da área do terreno. Para o desenvolvimento do aplicativo computacional foi projetado um sistema capaz de obter a leitura dos tensiômetros utilizando uma interface sem fio, que foi implementada por meio de módulos de radiofreqüência. O principal objetivo da pesquisa foi reduzir o consumo de água e, ao mesmo tempo, promover incrementos na produtividade.

Patentes
CNPq terá participação nos royalties

O Conselho Nacional de Desenvol vimento Científico e Tecnológico (CNPq) regulamentou a atribuição de direitos sobre criações intelectuais, ori ginadas de auxílios e bolsas con cedidos pela agência, e a par ti - cipação nos ganhos econômicos decorrentes da exploração de pa ten te ou direito de proteção. De acor do com a norma, a titularidade da patente caberá à instituição na qual as pesquisas são realizadas, e ao CNPq caberá, na condição de agência de fomento, uma parti cipação nos ganhos econômicos eventuais resultantes da exploração comercial das criações protegidas. A expectativa é promover a proteção do conhecimento e a transferência de produtos e processos, obtidos no ambiente acadêmico, para o setor pro dutivo. Segundo o CNPq, diversas modificações no cenário legal e científico brasileiro demandavam uma atualização e uma revitalização da política de propriedade intelectual, entre elas a entrada em vigor da Lei de Inovação e a conseqüente criação de Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras.

 
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