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Seção Giro

2012 . Ano 9 . Edição 74 - 31/10/2012

Informação
Gastos globais com TI crescem em 2012

Os gastos globais com tecnologia da informação (TI) devem aumentar 6% neste ano, estima estudo divulgado pela IDC Custom Solutions, especialista em consultoria e pesquisas para o mercado de TI.

No ano passado, o investimento no setor aumentou 7% e, para 2013, a consultoria espera um salto de 6%.

Segundo a IDC, esse crescimento será impulsionado por desempenho em softwares, armazenamento de dados, redes empresariais e dispositivos móveis. Tais segmentos compensarão investimentos menores em computadores de mesa, servidores, periféricos e equipamentos de telecomunicações.

A expectativa é que o aumento do investimento aconteça em mercados emergentes, como Brasil, China e Índia, cujas previsões de avanço estão em torno de 14%. Rússia e África do Sul devem crescer 11% e 8%, respectivamente. Já no mercado norte-americano, a expansão prevista é de 5,9%, ante 8,5% em 2011. A expectativa de desempenho do mercado europeu é de 1%, e no Japão, de 2%.

Para o mercado brasileiro de TI de forma geral, a IDC espera um crescimento de 8,8% em relação ao ano passado.

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Inovação
Brasil sobe em ranking de competitividade global

O Brasil subiu cinco posições no ranking de competitividade global em 2012, segundo relatório divulgado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês). Agora, o país ocupa o 48º lugar. Entre os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o País foi o único a subir de posição neste ano. Ainda assim, a China continua em primeiro lugar no grupo e na 29ª posição global, apesar de ter recuado três postos. A África do Sul aparece na 52ª posição, a Índia, na 59ª e a Rússia, na 67ª.

Na América Latina, o Chile (33º) mantém a liderança. Entre demais países que também registraram melhoria na sua competitividade, estão Panamá (40º), México (53º) e Peru (61º).

Os Estados Unidos perderam posição pelo quarto ano, caindo do 5º para o 7º lugar no ranking. A Suíça lidera a lista pelo quarto ano consecutivo. Cingapura permaneceu em segundo lugar e a Finlândia subiu para a terceira posição, ultrapassando a Suécia, que ficou em quarto. A Holanda subiu da 7ª para a 5ª posição das economias mais competitivas.

O ranking engloba 12 categorias “consideradas os pilares da competitividade e tem como objetivo oferecer uma ampla descrição da paisagem competitiva de um país”, afirma o relatório.

Esses pilares são: instituições, infraestrutura, ambiente macroeconômico, saúde e educação primária, educação superior e capacitação, eficiência no mercado de bens, eficiência no mercado de trabalho, desenvolvimento do mercado financeiro, prontidão tecnológica, sofisticação de negócios e inovação.

Para o relatório de 2012, mais de 14 mil líderes empresariais de todo o mundo foram entrevistados em 144 países.

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Economia
Cepal prevê maior crescimento em 2013

Segundo estimativas da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), as economias da região devem crescer mais em 2013 do que neste ano, cuja projeção caiu de 3,7% para 3,2%. Para o próximo ano, a expectativa de crescimento situa-se em torno de 4%. Os dados estão no relatório Estudo Econômico da América Latina e do Caribe, divulgado no início de outubro. Segundo o estudo, as estimativas para o Brasil e a Argentina, que têm peso fundamental na economia da região, deverão levar otimismo ao cenário econômico.

Embora a projeção de crescimento da economia brasileira, este ano, tenha caído de 2,7% para 1,6%, espera-se um crescimento de 4% em 2013. Já a Argentina deve crescer 2% em 2012 e 3,5% no ano seguinte.

Para a Cepal, o consumo privado é o principal agente da expansão regional, graças à evolução favorável do mercado de trabalho, do aumento do crédito e, em alguns casos, das remessas de recursos do exterior para os países da região.

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Recuperação
Setor de serviços ajudou Brasil a enfrentar crise

De acordo com a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de serviços não financeiros cresceu mais do que a média geral da economia e ajudou o Brasil a se recuperar da crise mundial de 2008.

O estudo, divulgado em setembro, mostra que, de 2007 para 2008, a receita operacional líquida das empresas de serviços cresceu 11,4%. E, apesar de o setor ter desacelerado em 2009, com um crescimento real de 6,1%, voltou a crescer 11,2% em 2010.

Quatro setores, em especial, se destacaram: os serviços de manutenção e reparação, as atividades imobiliárias, os serviços prestados às famílias e os serviços profissionais, administrativos e complementares.

Segundo o IBGE, os serviços que fazem parte da pesquisa responderam por 13% do PIB brasileiro em 2009. “A gente pode dizer que o setor de serviços ajudou a impulsionar a recuperação da economia como um todo”, concluiu Ana Carla Magni, pesquisadora do IBGE.

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Exportações
BNDES firma contrato com banco argentino

O Banco de la Provincia de Buenos Aires é a décima oitava instituição credenciada para operar o programa BNDES Exim Automático. Criado em 2010, o programa tem como objetivo dar maior agilidade operacional ao financiamento às exportações brasileiras de máquinas e equipamentos, por meio da concessão de linha de crédito a bancos no exterior.

Com o contrato, o BNDES estabelecerá linha de crédito de US$ 20 milhões para o banco argentino para financiar importadores locais de bens de capital fabricados no Brasil. O risco de crédito do importador será assumido pelo Banco Provincia, segundo o BNDES.

Os 18 bancos credenciados em dez países – Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Honduras, Ilhas Cayman, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai – podem financiar cerca de US$ 800 milhões em máquinas e equipamentos exportados pelo Brasil.

Desde sua criação, já foram feitas mais de 50 operações em seis países, beneficiando pequenas, médias e grandes empresas brasileiras.

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Trabalho
OIT alerta para desemprego juvenil nos países do G20

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o desemprego juvenil, que abrange jovens entre 15 e 25 anos, é considerado persistente em 17 países do G20, grupo das maiores economias do mundo.

De acordo com dados divulgados pela Organização após a reunião do seu Grupo de Trabalho sobre Emprego, em outubro, há mais de 17,7 milhões de jovens nessa idade sem emprego.

O Brasil, que faz parte do G20, apresenta uma taxa de desocupação considerada moderada para essa faixa etária. Ela está entre 14% e 19%. Figuram na mesma situação a Argentina, o Canadá, a Rússia, a Turquia e os Estados Unidos. Já em situação “crítica” estão a Espanha, a Itália e a África do Sul, com índices entre 35% e 52% de desocupação. As taxas na França, na Indonésia e no Reino Unido também são altas – 21% e 23%. Já os jovens australianos, sul coreanos, alemães, japoneses e mexicanos estão em melhor situação, com taxas de desemprego entre 8% e 11%. Em nota divulgada pela OIT, o diretor-geral da Organização, Guy Ryder, afirmou que “as perspectivas no mercado laboral não são nada brilhantes. Sabemos que, quando os números do emprego em geral são negativos, a situação do emprego juvenil é ainda pior. Devemos encontrar novos enfoques”. Entre eles, está o fortalecimento da economia global relacionado a políticas de trabalho e emprego, com orientação para a expansão de políticas de proteção social.


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Produção
Banco do Brasil aumenta o financiamento estudantil em mais de 200%

As operações no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) já chegaram a R$ 7 bilhões, de acordo com o Banco do Brasil. O dinheiro atende a mais de 200 mil estudantes de instituições privadas de Ensino Superior.

Segundo a instituição, dois terços do total das operações liberadas pelo banco até agora foram formalizadas durante 2012. O desempenho supera em 226% o resultado de 2011.

O Fies permite ao universitário financiar até 100% das mensalidades escolares. Os juros são de 3,4% ao ano para todos os cursos e o pagamento começa 18 meses após a formatura.

 
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