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Seção do Ipea

2012 . Ano 9 . Edição 72 - 15/06/2012

Crescimento econômico
Estrangeiros mais confiantes com Brasil

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Os estrangeiros estão mais confiantes com o controle da inflação pelo Brasil, apontou a sexta Monitor da Percepção Internacional do Brasil divulgada pelo Ipea. Apesar disso, a expectativa dos agentes internacionais entrevistados, incluindo embaixadas, câmaras de comércio, empresas com controle estrangeiro e organizações internacionais, indicam expectativa de inflação ainda acima da meta, próxima a 5,5% nos próximos 12 meses. A resposta mais frequente, dada por 62% dos entrevistados, revela expectativa de crescimento entre 1,6% e 3,5% nos próximos 12 meses.

O estudo “sugere que o fundo do poço em termos de crescimento econômico pode já ter ficado para trás. Reforçam esta avaliação as expectativas de melhoria das condições gerais de crédito, cujo indicador passou da neutralidade para +14 pontos, o que sugere a continuidade do processo de afrouxamento das políticas de crédito e juros do Banco Central do Brasil (BCB)”, avaliam os pesquisadores do Ipea.

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Brics
Brics e África, negócios em expansão

A adesão da África do Sul, em 2011, ao grupo do Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) poderá facilitar uma abertura comercial importante para os países do continente africano, de acordo com artigo divulgado no Boletim de Economia e Política Internacional do Ipea, disponível no endereço http://www. ipea.gov.br.

O texto “Brics e África: a grande incógnita”, de Gladys Lechini, mostra que o desempenho do grupo de países na África aponta para “uma situação de atrito e concorrência”, pois as nações africanas não mostraram ainda “intenção mais aberta e condições de cooperar”.

O ponto favorável citado no artigo é que há no continente um quadro de redução substancial de conflitos regionais, além de bons índices de crescimento econômico. Isso se dá “principalmente devido às imensas reservas de recursos naturais como petróleo, gás e minérios”, o que é visto como um atrativo para investimentos. Soma-se a isso a expansão da fronteira agrícola em novas áreas de cultivo de arroz e milho.

A África cresceu 5,4% em 2010 e 5,2% no ano seguinte. Pelas estimativas do FMI (Fundo Monetário Internacional), em 2012, a expansão da África ficará em 5,8%. Tais marcas tornam o continente mais atraente para novos negócios, diz o boletim.

O estudo destaca que o comércio bilateral Brasil-África partiu de US$ 4,2 milhões, em 2000, para US$ 20,5 milhões, em 2010.

Os dez principais parceiros africanos do Brasil são Egito, África do Sul, Angola, Nigéria, Líbia, Gana, Tunísia, Senegal, Quênia e Camarões.

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Habitação
Jovem deseja maior oferta de moradia

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A necessidade da oferta de moradia a preços acessíveis para assegurar a independência é a principal demanda dos jovens brasileiros que estudam, trabalham e moram com os pais, concluiu o estudo “Coabitação Familiar e Formação de Novos Domicílios”, realizado pelo Ipea.

De acordo com o documento, a política habitacional “tem que ser diversificada” para cobrir a demanda nas diversas faixas etárias de um público distribuído entre estudantes, trabalhadores, estagiários e casados ou solteiros. Para sair de casa e se tornar independente, o jovem depende das condições do mercado de trabalho e da oferta de habitação, mas o estado civil e o gênero a que pertence também é determinante para essa iniciativa, aponta a pesquisa. O trabalho foi feito com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2009) e leva em conta também tendências coincidentes com as de outros países.

De acordo com os pesquisadores, o déficit habitacional de 2,2 milhões de domicílios (87% dos quais nas áreas urbanas), revelado pela Pnad em 2009, é um dos fatores que explicam a existência da coabitação familiar, assim como o peso do aluguel para o jovem, tanto nas regiões urbanas quanto nas metropolitanas.

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Bem estar
Brasileiro otimista com a economia

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Um estudo feito pelo Ipea mostra que o brasileiro está mais confiante em relação à melhoria da situação socioeconômica do país. O Índice de Expectativa das Famílias brasileiras (IEF) aumentou de 67,2%, em fevereiro, para 67,7% em março.

Esse foi o segundo melhor patamar de otimismo já registrado pelo Ipea, atrás apenas dos 69% verifi cados em janeiro de 2012. A sondagem foi realizada em março em 3.810 domicílios de 214 municípios de todos os estados brasileiros e tem como objetivo avaliar as expectativas das famílias sobre a situação econômica nacional, sobre as perspectivas de condições financeiras, sobre decisões de consumo, sobre condições de quitação de dívidas e em relação ao mercado de trabalho.

O índice cresceu em quatro das cinco regiões brasileiras. A exceção foi a região Sudeste, com queda de 68,8% para 67,7% na relação mensal. O indicador está dentro da média nacional, juntamente com a Região Sul, onde o índice aumentou 1,1 ponto percentual de fevereiro para março.

O melhor resultado foi registrado na região Centro – Oeste, onde o otimismo das famílias cresceu 11,5 pontos e está em 81,3%. considerado como “grande otimismo”. Com desempenhos mais fracos, mas ainda dentro da faixa de otimismo, as regiões Norte (65%) e Nordeste (64,2%) tiveram altas de 2,1 e de 0,3 pontos.

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Trabalho
Aumenta o trabalho doméstico

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Apesar do crescimento da economia, da redução do desemprego e do aumento da contratação de trabalhadores formais, o brasileiro trabalha cada vez mais e com maior intensidade – é o que conclui uma pesquisa divulgada pelo Ipea. Para a sondagem, foram entrevistadas 3.796 pessoas em áreas urbanas das cinco regiões do país. Assalariados e autônomos apresentaram percepções diferentes em relação ao assunto. Quase metade dos entrevistados (45,4%) disse que não se desliga totalmente do trabalho após o término da jornada formal. Além disso, 37,7% sentem que o tempo livre vem diminuindo por causa do trabalho e 39,5% acreditam que o tempo dedicado ao trabalho já compromete sua qualidade de vida.

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Lançamento
Ipea lança Brasil em Desenvolvimento


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Lançamento em São Paulo: Paulo Bastos Cruz
Filho (união Cultural Brasil-Estados unidos),
Marcio Pochmann (Ipea), João Ernesto Figueiredo
(Instituto de Engenharia – SP), Leda Paulani
(FEA-USP) e Bella Feldman (ABA)

Um abrangente levantamento sobre a demanda e a oferta de recursos para um desenvolvimento sustentável do Brasil nos próximos anos. Assim pode ser definida a nova edição de Brasil em desenvolvimento, Estado, planejamento e políticas públicas, lançada em maio pelo Ipea. Os estudos, editados em dois volumes, envolveram 52 pesquisadores. Os setores abordados são, entre outros, os de saúde, educação, mobilidade urbana, transportes, infraestrutura, desenvolvimento urbano e regional, investimentos, contas externas, estrutura tributária, inflação e padrão de crescimento.

Segundo seu coordenador, Aristides Monteiro, o trabalho busca evidenciar quais são os “investimentos necessários para superarmos nossas mazelas históricas e nosso subdesenvolvimento”.

 
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