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Seção do Ipea

2012 . Ano 9 . Edição 71 - 08/05/2012

Cooperação
Ipea e Paraguai acertam termos de cooperação técnica


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O Ipea e a Secretaria Técnica de Planejamento (STP) do Governo do Paraguai vão desenvolver projetos, estudos e pesquisas sobre temas de interesse mútuo. Isso se dará graças a um acordo de cooperação técnica assinado entre o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, e o ministro da STP, Hugo Royg, em fevereiro.

O documento prevê a colaboração para que sejam implementadas ações conjuntas visando o intercâmbio de conhecimentos em áreas de interesse comuns. Entre outras, são a análise macroeconômica, a formulação de políticas públicas e de iniciativas orientadas ao desenvolvimento produtivo e tecnológico, o planejamento do desenvolvimento regional e setorial, o fortalecimento do Mercosul e a inserção internacional.

O presidente do Ipea ressaltou que o acordo é oportuno, pois reafirma uma dimensão que vem ganhando importância dentro da instituição, “a internacionalização do Ipea”. A iniciativa se relaciona com a política brasileira de integração no âmbito da cooperação Sul-Sul.
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Qualidade de vida
Estudo aponta redução na vulnerabilidade das famílias

O avanço na qualidade de vida (o oposto à vulnerabilidade das famílias) da população brasileira foi de 14,3% em média entre os anos de 2003 e 2009. A constatação está no Comunicado do Ipea nº 131, Vulnerabilidade das famílias entre 2003 e 2009.

“Acredito que este seja um índice razoável. O acesso ao trabalho e à renda melhoraram muito. Assim como ao conhecimento. Mas não de forma tão rápida”, disse o Coordenador de Estudos Urbanos da Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais do Ipea (Dirur), Bernardo Furtado.

Realizado com base nos dados do PNAD de 2003 a 2009, o documento analisa o índice de vulnerabilidade das famílias brasileiras em seis dimensões – vulnerabilidade, acesso ao conhecimento, acesso ao trabalho, escassez de recursos, desenvolvimento infanto-juvenil e condições habitacionais – e traz os dados particulares de unidades da federação, bem como as confrontações dos números entre urbano e rural, metropolitano e não-metropolitano.

Para acessar o estudo na íntegra, basta acessar o portal do Ipea: www.ipea.gov.br

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Mercado de trabalho
Brasil não atinge o pleno emprego

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No Brasil, há um elevado número de pessoas que alterna inserção com inatividade no mercado de trabalho, além de um grande mercado informal e rendimentos que não condizem com uma situação de pleno emprego. Esta é uma das conclusões do Comunicado do Ipea nº 135, Considerações sobre o pleno emprego no Brasil, divulgado em fevereiro. O documento traz ainda considerações sobre as diferenças regionais no mercado de trabalho.

Segundo o texto, o pleno emprego é uma situação em que todos teriam uma colocação no mercado de trabalho e com remuneração considerada justa pelo empregado para sua função. A pesquisa aborda também fatos novos que têm afetado esses movimentos de atividade e inatividade, a participação expressiva do emprego doméstico e o crescimento do número de ocupações com salário baixo, principalmente na construção civil.

O Comunicado pode ser lido na íntegra no portal do Ipea: www.ipea.gov.br

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Pobreza
Pobreza extrema cai pela metade no Amazonas


Indicadores revelam que, entre 2004 e 2009, o estado do Amazonas reduziu pela metade o número de pessoas abaixo da linha da extrema pobreza. A desigualdade, que já era menor que a média brasileira, também caiu. A renda domiciliar per capita, no entanto, teve desempenho pior e não conseguiu convergir para o nível dos demais estados brasileiros.

A extrema pobreza passou de 12% para 6% no período analisado, e a desigualdade, segundo o Coeficiente de Gini, registrou 50,9 em 2009, em comparação aos 54 do país (quanto mais perto de 100, mais desigual é uma região).

Esses dados estão no estudo Situação Social nos Estado: o caso do Amazonas, divulgado pelo Ipea. O documento apresenta indicadores em oito áreas da política social: saúde, educação, previdência social, emprego e renda.

A publicação integra uma série de estudos que o Ipea está apresentando em outras cidades brasileiras e está disponível em: www.ipea.gov.br

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Biocombustíveis
Produção de biodiesel ainda é muito concentrada, indica levantamento

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Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e São Paulo são os quatro maiores produtores de biodiesel do Brasil. De 2008 a 2011 esses estados produziram juntos 5,86 bilhões de litros de do combustível, o que corresponde a 82,5% do volume nacional.

Essa concentração produtiva no Centro-Oeste, Sul e Sudeste denota que as demais regiões, Norte e Nordeste, precisam de atenção do Programa Nacional de Produção e uso do Biodiesel (PNPB) para enfrentar suas deficiências econômicas e sociais. É o que conclui o Comunicado 137, Biodiesel no Brasil: desafios das políticas para a dinamização da produção, do Ipea.

De acordo com o técnico de Planejamento e Pesquisa da Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Gesmar Santos, é importante, a partir de agora, priorizar a pesquisa e o desenvolvimento da produção em todo o Brasil, estabelecer redes de pesquisas, e tornar os pequenos produtores competitivos, levando assistência técnica a eles.

“Biodiesel não é produzido para substituir o petróleo, mas para proporcionar postos de trabalho com qualidade em regiões esparsas, com grande foco, no nordeste e norte. A concentração acabou sendo predominante em volume de produção da soja”, esclareceu Santos.

O estudo, disponível no endereço www.ipea.gov.br, explica ainda que as regiões produtoras de soja servem como atrativo para a instalação de indústrias em locais próximos. Tal fator concentra geograficamente as empresas em poucos pólos.

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Parceria
Economia criativa é foco de acordo firmado pelo Ipea

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O Ipea firmou uma parceria com a associação cultural Ossos do Ofício e a Secretaria de Economia Criativa do Ministério da Cultura (SEC/MinC) com a finalidade de elaborar uma agenda de pesquisas sobre economia criativa no Distrito Federal e no Brasil. As três partes assinaram um Acordo de Cooperação Técnica em fevereiro.

Participaram da assinatura o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, a diretora de Pesquisa e Mapeamento da Ossos do Ofício, Alexandra Caponi, a presidente da associação, Marta Carvalho, e a coordenadora- geral da SEC/ MinC, Micaela Neiva.

 
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