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Observatório Latino-americano - Crétido

2011 . Ano 8 . Edição 67 - 20/09/2011

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BB e BNDES vão financiar exportações brasileiras para a América Latina

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O Banco do Brasil (BB) e o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) firmaram, em julho, contrato de financiamento de exportações brasileiras de máquinas e equipamentos para países da América Latina.

Segundo nota divulga pelos bancos, foi criada uma linha de crédito no valor equivalente a até US$ 200 milhões. O BB atuará por meio de suas agências externas e poderá financiar importadores de maquinários fabricados no Brasil, inicialmente nos mercados da Argentina, do Chile e do Paraguai. Todas as agências do BB, no Brasil e no exterior, estão habilitadas a atender as empresas interessadas nessa linha de crédito.

A nova linha de crédito, de acordo com a nota, terá prazos de pagamento de até cinco anos. A iniciativa pretende contribuir para ampliar a competitividade das empresas brasileiras no exterior. O segmento de bens de capital, em especial, enfrenta acirramento da concorrência internacional em operações de médio e longo prazos.

Atualmente, o BNDES está em processo de negociação com cerca de 20 bancos em sete países na América Latina: Uruguai, Peru, Panamá e República Dominicana, além da Argentina, do Chile e do Paraguai – região de maior demanda por bens de capital do Brasil, com potencial de concessão de linhas de crédito no valor total de mais de US$ 600 milhões.

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Cepal
Brasil vai crescer menos do que vizinhos em 2011

A economia brasileira deve crescer menos do que as de seus vizinhos em 2011 e 2012, segundo relatório divulgado em julho pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).

De acordo com o Estudo Econômico da América Latina e do Caribe 2010-2011, o Brasil será, junto com a Guiana, o país que registrará o menor crescimento da América do Sul este ano, com expansão de 4%. Já o Panamá deverá registrar o maior crescimento, em 2011, com 8,5%, seguido da Argentina, com 8,3%. Para 2012, estima-se que o Brasil repetirá o crescimento de 4%.

O estudo da Cepal avalia que, na América do Sul, particularmente, o crescimento da economia é favorecido pela melhora dos preços obtidos nas exportações de produtos básicos, como commodities agrícolas e minerais exportadas principalmente para a China.

A Cepal destaca ainda a expansão econômica do Haiti, que deve crescer 8% este ano e no próximo, embalada pela reconstrução após o terremoto de 2010. A economia do Peru, que vem registrando um dos maiores índices de crescimento do continente, deverá expandir 7,1%. A previsão para o Uruguai é de 6,8%, o Chile deve crescer 6,3%, o Paraguai, 5,7%, e a Venezuela, 4,5%. Mais informações no site da Cepal: www.eclac.org.

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Onu
América Latina e Caribe são cobrados a cumprir metas do milênio

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Com um aumento de apensa dois pontos percentuais nas matrículas de escolas primárias em dez anos, a América Latina e o Caribe não devem cumprir a meta de oferecer educação primária universal até 2015. O número de matriculados passou de 93%, em 1999, para 95% em 2009. A ausência de saneamento básico também é problema na região, já que um morador da cidade tem duas vezes mais chance de ter acesso à infraestrutura do que aquele que vive na área rural.

Os dados estão no relatório Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 2011, divulgado pelas Nações Unidas, em julho. Os latino-americanos e caribenhos são A economia brasileira deve crescer menos do que as de seus vizinhos em 2011 e 2012, segundo relatório divulgado em julho pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). De acordo com o Estudo Econômico da América Latina e do Caribe 2010-2011, o Brasil será, junto com a Guiana, o país que registrará o menor crescimento da América do Sul este ano, com expansão de 4%. Já o Panamá deverá registrar o maior crescimento, em 2011, com 8,5%, seguido da Argentina, com 8,3%. Para 2012, estima-se que o Brasil repetirá o crescimento de 4%. O estudo da Cepal avalia que, na América do Sul, particularmente, o crescimento da economia é favorecido pela melhora dos preços obtidos nas exportações de produtos básicos, como commodities agrícolas e minerais exportadas principalmente para a China. A Cepal destaca ainda a expansão econômica do Haiti, que deve crescer 8% este ano e no próximo, embalada pela reconstrução após o terremoto de 2010. A economia do Peru, que vem registrando um dos maiores índices de crescimento do continente, deverá expandir 7,1%. A previsão para o Uruguai é de 6,8%, o Chile deve crescer 6,3%, o Paraguai, 5,7%, e a Venezuela, 4,5%. Mais informações no site da Cepal: www.eclac.org. Stock cobrados, ainda, pelo atraso nas políticas de sustentabilidade ambiental. O assunto será tema de uma conferência específica, em junho de 2012, durante a Rio+20, no Rio de Janeiro. A ideia é debater o desenvolvimento sustentável e a economia verde.

No mundo, o combate à pobreza é o maior desafio. Nos próximos quatro anos, a miséria deve diminuir menos do que 15%. A situação, segundo as Nações Unidas, agrava- -se nas áreas onde há conflitos armados, principalmente para crianças e adolescentes do sexo feminino. Cerca de 28 milhões de crianças, que estão fora das salas de aula vivem em países em combate.

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Trabalho
Desemprego na América Latina e no Caribe fica abaixo de 7%

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A recuperação econômica da América Latina e do Caribe, em 2010, permitiu que a região registrasse significativa queda na taxa de desemprego urbano. No final primeiro trimestre de 2011, a taxa foi de 7,3%. É o nível mais baixo dos últimos 20 anos, de acordo com publicação conjunta da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), divulgada em junho.

OIT e Cepal concluíram que as políticas anticíclicas adotadas por alguns países, para enfrentar a crise financeira internacional contribuíram para a redução da vulnerabilidade econômica e possibilitaram a reativação mais rápida do crescimento. Neste ano, apesar do menor ritmo da recuperação, o crescimento ainda permite uma taxa de desemprego urbano entre 6,7% e 7%, para a região.

Apesar das boas perspectivas, ainda há 16,1 milhões de desempregados urbanos na América Latina e no Caribe. Mais informações nos sites da Cepal e da OIT: www.eclac.org e www.oit.org.br.

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Diplomacia
Brasil tem novo embaixador em Honduras

Depois de dois anos de suspensão das relações diplomáticas com Honduras, o governo do Brasil indicou o embaixador em Tegucigalpa. Zenik Krawctschuk é diplomata de carreira e ministro creditado como embaixador. Ele já respondia pelo governo brasileiro como encarregado de negócios.

A indicação foi feita em junho e aceita pelo presidente de Honduras, Porfirio Pepe Lobo. Com isso, o Brasil reconhece a gestão de Lobo no comando do governo hondurenho e normaliza as relações bilaterais.

Desde 2009, a diplomacia brasileira mantinha apenas um encarregado de negócios em Honduras. O Brasil não reconhecia a legitimidade das gestões que se seguiram ao golpe de Estado que depôs Manuel Zelaya, em 28 de junho daquele ano.

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Comércio exterior
Negociações entre União Europeia e Mercosul sem acordo

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A sexta rodada entre União Europeia e Mercosul, realizada na Bélgica, em julho, terminou sem acordo. A reunião representou a retomada das negociações comerciais entre os dois blocos, que ficaram suspensas por seis anos. Os europeus exigem mais estudos sobre o impacto de um acordo na área de agricultura.

Segundo negociadores, as conversas se basearam em três pilares: o diálogo político, a cooperação e o livre comércio. Mas há restrições de ambas as partes sobre as propostas no que se refere ao acesso liberalizado dos produtos aos mercados.

Os dois blocos se preparam para sétima rodada de negociações, de 7 a 11 de novembro, em Montevidéu, no Uruguai. Também há uma oitava reunião prevista para o primeiro trimestre de 2012, em Bruxelas.

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Exílio
Equador recebe maior número de refugiados

O Equador é o país que recebe maior número de refugiados na América Latina. Já ofereceu asilo a 54 mil pessoas. Os dados foram divulgados pelo relatório do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), no final de junho.

Segundo o relatório, a maioria dos refugiados no Equador é de colombianos que fugiram da guerra civil que ocorre no país. Os refugiados da Colômbia estão também na Venezuela, na Costa Rica e no Panamá. Barreiras geográficas, como a Floresta Amazônica, desestimulam os colombianos a se refugiarem no Brasil, apesar da fronteira extensa entre os dois países.

Em terras brasileiras, estão 4,4 mil refugiados de 77 nacionalidades. Grande parte vive em áreas urbanas, nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. Os angolanos são a maioria no país e representam 38% desse total, seguidos por colombianos, 14,2%, congoleses, 10,3%, e liberianos, 5,8%. Os refugiados no Brasil têm os mesmos direitos civis dos estrangeiros que vivem no país. Mais informações no site da Acnur: www.acnur.org.

 
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