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Cartas

2005. Ano 2 . Edição 17 - 1/12/2005

Cartas

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ReproduçãoQuero tirar uma dúvida sobre um gráfico publicado na edição de agosto de 2005, na seção Indicadores. No gráfico que compara os salários do setor público com os do setor privado, há um comentário dizendo que em todos os países os salários do alto escalão do setor privado são mais altos dos que os do setor público. Isso acontece também no México, que paga altos salários para seus servidores?

Sandra Regina Cardoso Côrtes
São Paulo - SP

Prezada Regina, sim, também no México os salários pagos aos funcionários públicos do alto escalão são menores do que os pagos aos colegas do setor privado. Em média, os servidores mexicanos recebem 60,8% do salário dos trabalhadores da iniciativa privada. Gostaria de manifestar a opinião da empresa Personal Banker em relação à revista Desafios. Gostamos muito,ela é de excelente qualidade e trata de ótimos assuntos que se correlacionam e colocam pontos importantes a serem pensados nos dias de hoje.

Pedro Cecci Robles
São Paulo - SP

As fotos dessa revista têm um atrativo especial,parabéns à equipe de artes.

Rosana Meire Garcia
Florianópolis - SC

É com imensa satisfação que agradecemos o recebimento da revista Desafios do Desenvolvimento de outubro de 2005. Informamos que ela já se encontra incorporada ao nosso conjunto de obras e em exposição para que os usuários tomem conhecimento da publicação. Releve-nos ressaltar que doações dessa natureza muito têm contribuído para o enriquecimento de nosso acervo e feito com que nossa biblioteca atenda cada vez mais aos interesses de seus usuários.

Andréa Mendonça de Moura
Bibliotecária
Divinópolis - MG

Excelente a entrevista com Carlos Lopes, temas esclarecedores são abordados, principalmente a invasão não autorizada dos Estados Unidos ao Iraque.Gostaria de sugerir que continuem com assuntos interessantes, não abordados na mídia diária.

Joceline Amoedo
São Paulo - SP

Muito importante a matéria “Exemplo que se multiplica”. Ela mostra, entre outras coisas, que este país tem algo de bom para oferecer aos países desenvolvidos. É um incentivo para que aumente o interesse das mães em amamentar seus filhos e doar leite aos bancos de leite. Parabéns, Melhores Práticas.

Ana Carolina Pae
Rio de Janeiro - RJ

Gostaria de sugerir uma matéria sobre o que está acontecendo com o clima global, suas conseqüências futuras e como o homem pode contribuir isoladamente nesse processo.

Reinaldo Silva Jardim
Goiânia - GO

Parabéns à Capes pela decisão de criar cursos mais adequados às necessidades do mercado. Já estava na hora de aproximar a universidade da sociedade.

Eliakim Abreu
Salvador - BA

Sou professora de Administração Pública e assinante de Desafios. Acho-a muito útil para o meu trabalho e costumo recomendá-la aos meus alunos.Gostaria de parabenizar o Ipea e o Pnud pela iniciativa de fazer uma publicação discutindo políticas públicas de uma forma acessível a todos os leitores. Entretanto, sinto falta de reportagens que tratem mais dos governos nos âmbitos estaduais e municipais.Talvez vocês pudessem ter uma seção apresentando problemas enfrentados e soluções encontradas dentro das esferas menores de governo. Eles também precisam lidar com seus legislativos, precisam adotar políticas tributárias, de segurança, de educação, de inclusão digital etc.Não pretendo diminuir a importância do governo federal na condução do país, mas acho que governadores e prefeitos também merecem espaço nas páginas da revista.

Maria José Corrêa
Rio de Janeiro - RJ

Muito interessante a reportagem “Cada vez mais distantes”, publicada na Desafios do Desenvolvimento de outubro de 2005. É importante insistir no assunto, porque os efeitos da desigualdade estão aí para quem quiser vê-los. Basta lembrar das recentes manifestações violentas ocorridas na França.É o preço que os países ricos pagam por achar que podem se isolar dentro de seus limites territoriais,com a sua prosperidade, e deixar que o mundo de fora solucione sozinho os problemas da fome e da pobreza. Eles não vão conseguir resolver nada e as hordas de excluídos cruzarão as fronteiras e tentarão tomar à força o que lhes é negado,o que lhes faz falta.Os governos dos países desenvolvidos precisam perceber que, caso não adotem políticas efetivas de distribuição de riquezas, terão que investir cada vez mais em segurança e controle internos. É melhor gastar na promoção da qualidade de vida dos povos menos favorecidos.

Angélica Gusmão
São Paulo - SP

Gostaria de registrar minha discordância em relação à excessiva valorização dada às exportações pelas reportagens da Desafios.Sei que as vendas ao exterior são importantes para a entrada de divisas no país,mas muito melhor do que exportar seria ter um mercado interno aquecido,porque isso significaria que os brasileiros conseguem comprar as riquezas que são produzidas aqui.

José Maria Pacheco
Santos - SP

 
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