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Seção de Notas

2008 . Ano 5 . Edição 41 - 16/03/2008

Biodiesel
Disseminação entre pequenas propriedades
A ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, anunciou a disposição do governo de patrocinar um projeto de disseminação da produção de biodiesel em pequenas propriedades rurais no Nordeste.O projeto começa pelo Ceará, onde serão instaladas 20 usinas esmagadoras de grãos, orçadas em R$ 12 milhões. Se os resultados forem positivos, novas unidades serão instaladas nos demais estados da região.Cada usina será abastecida com a produção de 2 mil a 3 mil famílias e o óleo será comprado pela Petrobras.

E-mails
Aprovada multa para spam
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou projeto de lei que proíbe o envio de spam não solicitados. O texto, que abrange qualquer tipo de mensagem, define multa de R$ 1 mil para aqueles que enviarem esses e-mails sem a autorização do destinatário. O projeto ainda precisa ser aprovado pela Comissão de Educação antes de seguir para análise da Câmara dos Deputados.

Ambiente
O preço do desenvolvimento
Até 2030, o Brasil, China, Índia e Rússia - grupo de países conhecido pela sigla Bric - vão emitir anualmente mais dióxido de carbono (CO2) do que todos os países ricos juntos, segundo projeção da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A contribuição da China, de acordo com a estimativa, seria de 50% no crescimento das emissões desse bloco. A OCDE prevê um aumento de 72% no consumo de energia nos Brics nos próximos 25 anos, ante uma alta de 29% nos países ricos. A OCDE alerta que, se forem impostos limites às emissões dos países emergentes, o planeta poderá chegar a 2050 com as mesmas taxas de CO2 registradas em 2000. O estudo da OCDE reforça a posição dos países ricos - que têm que cumprir metas de reduções de emissões no âmbito do Protocolo de Kyoto - de estender o compromisso também para as nações em desenvolvimento.

Ecologia
Mais renda para as comunidades tradicionais
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (Seap) vão destinar R$ 5 milhões a projetos que contribuam com alternativas econômicas, sociais e ambientais para a geração de renda em comunidades tradicionais, povos indígenas, pescadores artesanais, aqüicultores familiares e assentados dos programas de reforma agrária. O objetivo é melhorar a inserção no mercado dos produtos de comunidades rurais ou da periferia dos centros urbanos e gerar renda utilizando tecnologias de base ecológica apropriadas para a agricultura e a aqüicultura familiares. Do total dos recursos, 30% irão para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Os projetos devem contemplar pelo menos uma de dez linhas temáticas do edital, entre as quais estão desenvolvimento de produtos e subprodutos com fins terapêuticos, cosméticos, ornamentais e manejo, a produção ecológica de animais de grande, médio e pequeno portes e técnicas não-convencionais para controle de pragas e doenças.

Competitividade
A ciência vai à empresa
Três protocolos de intenção para a promoção de projetos de inovação e tecnologias sociais no meio empresarial, cujo objetivo é aproximar a ciência brasileira do setor industrial, foram assinados em março entre o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Prevêem a realização de programas voltados para o aumento da competitividade e o desenvolvimento econômico, social e empresarial, no âmbito do Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec),além de projetos que estimulem as atividades de pesquisa, desenvolvimento, inovação e capacitação de recursos humanos para empresas de pequeno e médio porte. Serão oferecidos 130 cursos para capacitar 3,9 mil empresários.

Vocações
Em busca de jovens cientistas
Um grupo de físicos paulistas arquitetou um projeto didático ambicioso com o objetivo de levar às 24.131 escolas públicas e privadas de ensino médio do Brasil os principais conceitos da estrutura elementar da matéria. O grupo quer distribuir 50 mil cartazes, dois para cada instituição de ensino, com informações básicas sobre os elementos constituintes da matéria e as interações que regem o mundo subatômico. Junto com os cartazes, serão enviados 25 mil folhetos explicativos para uso dos professores. A intenção é aguçar a curiosidade dos jovens e despertar vocações para o estudo das ciências físicas. O projeto, batizado com o nome de Estrutura Elementar da Matéria: Um Cartaz em Cada Escola é uma iniciativa do Centro Regional de Análise de São Paulo (Sprace), em parceria com docentes e pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade de São Paulo (USP), com apoio financeiro da Universidade Federal do ABC (UFABC) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os Estados Unidos, França e Canadá também contam com iniciativas semelhantes.

Saúde
Cresce a obesidade infantil
O índice de obesidade infantil dos brasileiros aproxima-se dos níveis registrados nos Estados Unidos, onde 15% dos adolescentes são considerados obesos. Pesquisa da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) revelou que três em cada dez jovens entre 10 e 19 anos estão acima do peso. Embora as estatísticas dos dois países sigam metodologias distintas, os pesquisadores da UERJ acreditam que os números tendem a se igualar. A pesquisa foi realizada numa escola da Zona Norte do Rio. A prevalência de sobrepeso foi de 15,6%, sem diferenças significativas entre os sexos, e a de obesidade foi de 11,7%, sobretudo entre os jovens do sexo masculino. A pesquisa utilizou o Índice de Massa Corporal (IMC).

Rastreamento
Conservação e repovoação de peixes-boi
Uma equipe de pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e da Associação Amigos do Peixe-boi devolveu às águas do rio Cuieiras dois peixes-boi machos subadultos com cerca de 180 quilos cada. Os dois animais,que ganharam os nomes Xibó e Puru, estavam no Inpa desde 1999 e 1995, respectivamente, onde chegaram ainda filhotes. Passaram por uma bateria de exames, que envolveu o monitoramento da freqüência respiratória e exames clínicos para saber se estavam em condições de serem soltos. Também passaram por uma dieta reforçada para ganhar peso. A medida integra o programa de conservação e repovoação dos peixes-boi (Trichechus inunguis) nos rios da Amazônia. O Inpa realiza trabalhos com o peixe-boi há 33 anos e hoje domina a reprodução em cativeiro do animal, que está ameaçado de extinção. As pesquisas realizadas possibilitaram o nascimento de cinco filhotes em cativeiro até o momento. Atualmente, o laboratório tem 33 animais e o objetivo é soltar mais peixes-boi nos próximos anos. Os animais terão um transmissor adaptado à cauda, com uma bateria com duração de cerca de dois anos. Por meio de uma antena portátil, um receptor e um GPS, os pesquisadores receberão os sinais com a posição de cada um deles. O projeto conta com recursos da Petrobras, da empresa O Boticário e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), além do apoio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

 
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