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Educação

2006. Ano 3 . Edição 18 - 1/01/2006

Pesquisa Andréa Wolffenbüttel
Texto Giovana Tiziani

Países em desenvolvimento estão aumentando rapidamente o número e a qualidade dos universitários graduados e isso pode alterar a posição dos países avançados, que têm desfrutado vantagem relativa há centenas de anos. Essa é a alvissareira conclusão divulgada pelo The Conference Board, uma das mais respeitadas entidades de pesquisa do mundo, responsável pela elaboração, entre outros, do índice de confiança do consumidor norte-americano. A melhora também atinge a alfabetização e os níveis primário e secundário, que tendem a se igualar aos padrões dos países desenvolvidos. Segundo Gail D. Fosler, vice-presidente executiva e principal economista da instituição, o mundo poderá chegar perto da alfabetização universal dentro de uma geração. Ou seja, em 2035, todos deverão saber ler, escrever e compreender o que lêem. A análise afirma, entretanto, que muito esforço ainda precisa ser feito em relação ao ensino médio nos países de baixa renda. Os dados revelam que menos de 50% dos estudantes do mundo em condições de cursar o antigo segundo grau conseguem fazê-lo. Embora o número de alfabetizados venha crescendo em todo o planeta, há enormes diferenças entre as nações, conforme seus níveis de renda, e também entre grupos de homens e mulheres. Nos países de alta renda, praticamente 100% das pessoas sabem ler e escrever e os países de renda média estão rapidamente se aproximando desse percentual. Já entre os de baixa renda 60% são alfabetizados, sendo que o número é inferior a 50% quando o grupo analisado é o de mulheres. O interessante é que, apesar das desigualdades, a tendência é que ocorra uma convergência mundial no acesso à educação e isso se refletirá diretamente no mercado de trabalho, já que as diferenças de qualidade entre os trabalhadores das economias avançadas e os das economias emergentes serão cada vez menores. Vamos torcer para que aconteça.

 
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