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Demanda interna por bens industriais avançou 0,1% no mês

Por Leonardo M. Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 0,1% na comparação entre outubro e setembro na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 6,1% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em outubro avançou 14% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) caiu 0,3% em outubro, as importações de bens industriais aumentaram 2,4%.

Tabela 1

Em relação às grandes categorias econômicas, o desempenho de outubro na comparação dessazonalizada foi heterogêneo. Entre os destaques, a demanda por bens de capital, um dos componentes dos investimentos, registrou alta de 3,8%, enquanto os bens semi e não duráveis cresceram 0,4%. Já a demanda por bens intermediários cedeu 0,4% na margem. Na comparação interanual, todos os segmentos apresentaram variação negativa contra outubro do ano passado.

Grafico 1

A análise dos resultados completos por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Setembro de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 5,8% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 5,8% na comparação entre setembro e agosto na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 4,6% no período anterior, o terceiro trimestre de 2020 avançou 14,4% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) aumentou 5,9% em setembro, as importações de bens industriais aumentaram 1,7%.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais retraiu 0,5% contra setembro do ano passado. Com isso, o terceiro trimestre apresentou uma queda de 6,9% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma queda de 6,3%, enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela PIM-PF do IBGE, acumulou uma baixa de 5,5%.

Em relação às grandes categorias econômicas, o bom desempenho de setembro na comparação dessazonalizada foi generalizado. Entre os destaques, a demanda por bens de consumo duráveis avançou 12% na margem, enquanto os bens semi e não duráveis cresceram 10,7%. Já a demanda por bens de capital, um dos componentes dos investimentos, registrou alta de 6,7%. Na comparação interanual, enquanto os segmentos bens de capital (0,3%) e bens de consumo semi e não duráveis (4,7%) apresentaram crescimento sobre setembro do ano passado, os demais voltaram a cair.

Tabela 1

Grafico 1

A análise dos resultados completos por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Agosto de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 5,9% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 5,9% na comparação entre agosto e julho na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 3,9% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em agosto avançou 5,5% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) aumentou 3,1% em agosto, as importações de bens industriais aumentaram 9,8%.

Tabela 1

Em relação às grandes categorias econômicas, o bom desempenho de agosto na comparação dessazonalizada foi disseminado. Entre os destaques, a demanda por bens de consumo duráveis avançou 14,2% na margem, enquanto os bens intermediários cresceram 5,7%. Já o segmento bens de capital permaneceu praticamente estagnado, com uma pequena baixa de 0,2%. Na comparação interanual, todos os grupos voltaram a cair.

Tabela 2

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Julho de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 5% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 5% na comparação entre julho e junho na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 4,4% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em julho cedeu 8,3% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) aumentou 5,4% em junho, as importações de bens industriais recuaram 2,2%.

Tabela 1

Em relação às grandes categorias econômicas, o bom desempenho de julho na comparação dessazonalizada foi generalizado. Entre os destaques, a demanda por bens de consumo duráveis avançou 27% na margem, enquanto os bens da capital cresceram 5,8%. Já o segmento de intermediários registrou a segunda alta consecutiva (4,2%). Na comparação interanual, em contrapartida, todos grupos apresentaram queda.

Essa alta de 5,8% do consumo aparente de bens de capital indica que os investimentos podem ter crescido em julho. A estimava mais completa dos investimentos, que é feita por meio do Indicador Ipea de FBCF, ainda não foi publicada devido ao adiamento da divulgação dos dados da PNAD Contínua, do IBGE – que é uma das fontes de dados do indicador.

Tabela 2

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Indicador IPEA de Consumo Aparente de Bens Industriais – Junho de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 5,2% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou um crescimento de 5,2% na comparação entre junho e maio, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 2,2% no período anterior, o segundo trimestre de 2020 cedeu 19,6% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) aumentou 16,2% em junho, as importações de bens industriais recuaram 22,5%.

Tabela 1

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais retraiu 12,4% contra junho do ano passado. Com isso, o segundo trimestre do ano apresentou uma queda de 19,7% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma queda de 4,2%, enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela PIM-PF, do IBGE, acumulou uma baixa de 5,6%.

Grafico 1

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Maio de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 3% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma alta de 3% na comparação entre maio e abril, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu o recuo de 15,8% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em maio cedeu 16,9% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional aumentou 1,9% em maio, as importações de bens industriais cresceram 10,5%, conforme mostra a tabela.

Tabela 1

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cedeu 21,2% contra maio do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou retração de 15,8% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou queda de 3,6%, enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma baixa de 5,4%, como visto no gráfico.

Grafico 1

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Março de 2020 Demanda interna por bens industriais recuou 11,9% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma queda de 11,9% na comparação entre março e fevereiro, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu o recuo de 1,2% no período anterior, o primeiro trimestre de 2020 cedeu 1,2% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) caiu 14% em março, as importações de bens industriais recuaram 1,3%, conforme mostra a tabela .

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cedeu 3% contra março do ano passado. Com isso, o primeiro trimestre do ano apresentou um crescimento de 0,7% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma variação ligeiramente positiva (0,2%), enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma baixa de 1%, como visto no gráfico.

Tabela 1
Grafico 1

A análise dos resultados por grandes categorias econômicas, por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador.



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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Fevereiro De 2020 Demanda interna por bens industriais recuou 1% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou queda de 1% na comparação entre os meses de fevereiro e janeiro, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu alta de 11,1% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em fevereiro registrou recuo de 3,4% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) cedeu 1,4% na margem, as importações de bens industriais avançaram 0,2%, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 1,2% contra fevereiro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou um crescimento de 0,6% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma variação ligeiramente negativa (-0,1%), enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou baixa de 1,2%, como visto no gráfico 1.

Tabela 1

Grafico 1

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Janeiro de 2020 Demanda interna por bens industriais avançou 9,3% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou alta de 9,3% na comparação entre os meses de janeiro de 2020 e dezembro de 2019, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu recuo de 8,3% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em janeiro registrou recuo de 4,3% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) cresceu 8% na margem, as importações de bens industriais avançaram 14,6%, conforme mostra a tabela 1.

Tabela 1
Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 5,4% contra janeiro do ano passado. Com isso, o trimestre móvel apresentou um crescimento de 0,3% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma variação ligeiramente positiva (0,1%), enquanto a produção industrial, conforme mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou baixa de 1%, como visto no gráfico 1.

Grafico 1

A análise dos resultados por grandes categorias econômicas, por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador.

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Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais – Outubro de 2019 Demanda interna por bens industriais avançou 1,8% no mês

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou alta de 1,8% na comparação entre os meses de outubro e setembro, na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu avanço de 0,7% no período anterior, o trimestre móvel encerrado em outubro registrou crescimento de 2,4% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) cresceu 4,4% na margem em outubro, as importações de bens industriais registraram queda de 5,8%, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 6,2% contra outubro do ano passado. O resultado foi bastante superior ao desempenho apresentado pela produção industrial (alta de 1%), mensurado pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o trimestre móvel encerrado em outubro apresentou um crescimento de 2,8% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda registrou uma variação negativa, embora num ritmo menos intenso (-0,4%) que o apresentado pela produção industrial (-1,3%), como visto no gráfico 1.

191206_tabela_consumo_aparente_de_bens_industriais

191206_grafico_demanda_por_bens_industriais

A análise dos resultados por grandes categorias econômicas, por classes de produção e por segmentos pode ser vista no texto completo do indicador.



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