Arquivo da tag: Boletim de expectativas

Boletim de expectativas – abril de 2024

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Este Boletim de Expectativas se baseia nas projeções do Sistema Expectativas de Mercado do Banco Central, também conhecido como Focus, para dar uma visão geral das previsões feitas pelos profissionais que contribuem com a pesquisa, abordando inflação, juros, nível de atividade, finanças públicas e setor externo. Além das médias amostrais, apresentam-se também intervalos de projeção com mais e menos um desvio-padrão. Para a meta Selic recorre-se também ao mercado de DI Futuro e, para a inflação, à estrutura a termo da taxa de juros.

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Boletim de expectativas – Dezembro de 2023

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Este número do Boletim de Expectativas aborda a economia mundial. De maneira geral, inflação, juros e crescimento devem ser menores em 2024, em relação a 2023. Uma exceção é o PIB na Área do Euro, que deve crescer um pouco mais em 2024 do que neste ano. As projeções do Banco Mundial apontam para estabilidade dos preços das commodities, quando considerados índices de preços gerais e setoriais. Previsões coletadas junto a analistas de mercado indicam que os preços da soja e do minério de ferro, muito relevantes nas exportações brasileiras, devem cair, embora ainda fiquem em níveis superiores aos de antes da pandemia, especialmente no caso da soja. Por outro lado, para os preços de fertilizantes, importação relevante para a agricultura, a expectativa é também de queda, de acordo com o Banco Mundial.

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Boletim de expectativas- Outubro de 2023

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Este Boletim de Expectativas se baseia nas projeções do Sistema Expectativas de Mercado do Banco Central, também conhecido como Focus, para dar uma visão geral das previsões feitas pelos profissionais que contribuem com a pesquisa, abordando inflação, juros, nível de atividade, finanças públicas e setor externo. Além das médias amostrais, se utiliza também dos desvios-padrão, de maneira a mostrar intervalos de projeção ou a interpretação de três cenários. Para a meta Selic recorre-se também ao mercado de DI Futuro e para a inflação, à estrutura a termo da taxa de juros.

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Boletim de expectativas – Maio de 2023

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Este Boletim de Expectativas aborda projeções para o IPCA e para variáveis fiscais coletadas principalmente pela pesquisa Focus do Banco Central do Brasil (BCB). No caso da inflação, analisa-se o porquê da elevação da taxa acumulada em doze meses esperada para o período de julho a setembro e são também exploradas as projeções pela segmentação dos preços entre administrados e livres. Na parte fiscal, é ilustrada a evolução das expectativas para diversas variáveis cotejada com fatos relevantes, como emendas constitucionais recentes que aumentaram despesas e o novo arcabouço fiscal.

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Boletim de expectativas- Fevereiro de 2023

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Este Boletim de expectativas destaca as projeções para o PIB e seus componentes, pelo lado da oferta e da demanda, coletadas de diversas fontes. A expectativa para o PIB de 2023, conforme coletada pelo BCB em seu Sistema Expectativas de Mercado elevou-se de 0,5% no meio do ano passado para 0,8%, na divulgação mais recente. Divulgada em 16 de dezembro de 2022, a projeção do Grupo de Conjuntura da Dimac/Ipea é de 1,4%. O FMI revisou para cima sua previsão, agora de 1,2%, segundo o World Economic Outlook de janeiro.  Na abertura das projeções para o PIB pelo lado da oferta, chama a atenção, no Focus, a evolução da previsão para 2023 da Agropecuária, que, em meados de 2022 estava em 2,5% e, agora, alcança 6,5%. O Grupo de Conjuntura da Dimac/Ipea também previa 2,5% na divulgação de junho de 2022, mas, em setembro, elevou o crescimento esperado para 10,9%, revendo-o, em dezembro, para 11,6%. No seu relatório trimestral de inflação, o BCB previu, para o PIB da agropecuária de 2023, 7,0% na edição de dezembro. A participação da agropecuária no PIB subiu recentemente: nos dez anos terminados em 2019, foi, em média, de 4,4%, com pouca variação, mas subiu a partir de 2020, alcançando 7,5% em 2021 e 7,6% nos três primeiros trimestres de 2022.

Pelo lado da demanda, o maior componente do PIB é o consumo das famílias que, em 2021, correspondeu a 61% do total. Sua taxa de crescimento esperada de acordo com a mediana do Focus para 2023 passou de 0,5% no começo de julho de 2022 para 0,9% na coleta mais recente. A previsão do Ipea está em 1%, a do BCB em 1,2% e a mediana da Bloomberg, em 1,3%.

Para 2024, a coleta do BCB apontava para 1,7% na maior parte do segundo semestre do ano passado, mas, a partir de dezembro, começou a cair e está, atualmente, em 1,5%.

Gráficos 1 e 2

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Boletim de expectativas- Dezembro de 2022

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Este Boletim de Expectativas aborda as variáveis fiscais coletadas pela pesquisa Focus do Banco Central – e outras – ilustrando sua evolução cotejada com fatos relevantes, como emendas constitucionais recentes que aumentaram gastos. O resultado primário e a dívida pública projetados pioraram recentemente.

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Boletim de expectativas- Julho de 2022

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Este Boletim apresenta uma compilação de expectativas de mercado para diversas variáveis econômicas. Neste número, exploramos as diferenças nas projeções para diversas variáveis coletadas e divulgadas pelo Banco Central em duas datas: 29 de abril, a última divulgação antes da interrupção das publicações, e 8 de julho, data de referência da primeira divulgação após a retomada da disponibilização ao público dos resultados das coletas. Houve melhora no PIB de 2022 e queda no de 2023; a inflação de 2022 ficou aproximadamente estável e a de 2023 subiu; a Selic esperada também subiu, de 2022 a 2024, refletindo a expectativa de um aperto monetário mais duradouro; a taxa de câmbio esperada para o fim de 2022 e dos dois anos seguintes subiu um pouco (mas espera-se que a taxa de câmbio esteja, no fim de 2024, abaixo dos níveis do fim de 2022 e 2023); os resultados fiscais – primário, nominal e dívida – melhoraram; o saldo da balança comercial subiu; as previsões para déficit em conta corrente e investimento direto no país (IDP), no balanço de pagamentos, não se alteraram muito e, portanto, nem as proporções entre eles: o IDP quatro vezes maior do que o déficit em 2022 e aproximadamente o dobro em 2023 e 2024.

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Boletim de expectativas – Abril de 2022

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Este Boletim apresenta uma compilação de expectativas de mercado para diversas variáveis econômicas, coletadas de diferentes fontes. Neste número, aborda-se a questão de se a inversão em alguns trechos da curva de juros nos Estados Unidos sinaliza recessão e pode levar o Fed a reduzir o aperto monetário esperado: a conclusão, com base em estudo do próprio Fed, é que não. Em seguida, é mostrada a evolução do juros reais ex-ante no Brasil em 2022, que têm ficado relativamente estáveis em meio à elevação dos juros nominais e da inflação. Por fim, apresenta-se um quadro com projeções anuais medianas de mercado para algumas variáveis macroeconômicas brasileiras: de 2022 a 2024, espera-se paulatino aumento da taxa de crescimento do PIB, redução da inflação ao consumidor, da Selic, da taxa de câmbio e do déficit nominal do setor público, ao lado de estabilidade no déficit em transações correntes do balanço de pagamentos.

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Boletim de expectativas – Março de 2022

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Este Boletim apresenta uma compilação de expectativas de mercado para diversas variáveis econômicas, coletadas de diferentes fontes. Neste número, o contexto mundial é descrito pela evolução dos preços das commodities desde a invasão da Ucrânia pela Rússia. Em seguida, são comparadas as previsões para o Brasil feitas antes e depois do início da guerra, para PIB, inflação e finanças públicas. No mesmo período, foram divulgados importantes indicadores da economia brasileira nesses setores, que influenciam a formação de expectativas. Até o momento, o conjunto de fatos composto de invasão da Ucrânia e divulgação recente de dados no Brasil levaram a: melhoria na previsão do crescimento do PIB em 2022; alta na inflação esperada em 2022; alta nos juros nominais (nos reais, queda nos de prazo até um ano e alta nos de prazo acima de dois); piora, apenas em 2023, do resultado nominal do Governo Central; maior despesa com juros em 2022 e 2023; melhor resultado primário em 2022 e 2023; e reduções da dívida bruta do governo geral equivalentes a 0,9% do PIB, em 2022 e 2023, e 0,5% do PIB, em 2024 e 2025.

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Boletim de expectativas – Fevereiro de 2022

Por Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Este boletim apresenta uma compilação de expectativas de mercado para diversas variáveis econômicas, coletadas de diferentes fontes. Neste número, são apresentadas previsões para PIB, inflação, juros, finanças públicas, taxa de câmbio e balanço de pagamentos. As projeções para o crescimento do PIB de 2022 vêm passando por significativas revisões desde meados do ano passado, quando estavam em torno de 2,4%, e são agora de 0,3%, em média. Também as taxas de crescimento de 2023, 2024 e 2025 têm sido revistas para baixo. Ao mesmo tempo, as expectativas para a inflação têm sido reavaliadas para cima, com a projeção média para a variação do IPCA em 2022 ultrapassando o limite superior da meta. A expectativa para 2023 sofreu pequena elevação, enquanto as relativas a 2024, 2025 e 2026 continuam ancoradas na meta de 2024, de 3,0%. Outra mudança significativa desde meados do ano passado ocorreu na estrutura a termo da taxa de juros de títulos públicos no mercado secundário, em termos reais: de positivamente inclinada em julho, ela passou pelo formato plano em outubro e chegou ao atual, com inclinação negativa nos primeiros três anos e constante a partir daí, em 5,5% ao ano. Por outro lado, as expectativas para o resultado primário do governo central melhoraram. A taxa de câmbio, após mudar de patamar na crise da pandemia, deve se valorizar um pouco, em termos nominais, nos próximos anos, de acordo com as expectativas de mercado. O deficit em transações correntes do balanço de pagamentos deve crescer, mas sempre superado com folga pelos investimentos diretos no país, que crescem também.

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