Crédito

Por Estêvão Kopschitz X. Bastos

Os dados mais recentes confirmaram as tendências que já vinham sendo verificadas e que podem ser resumidas como melhoria gradual das condições de crédito na economia, porém com significativas discrepâncias entre o crédito concedido com recursos livres ou direcionados para pessoas físicas ou jurídicas e por bancos públicos ou privados, com a dinâmica mais forte ocorrendo nos livres, para pessoa física e no crédito oriundo das instituições privadas. A inadimplência com recursos livres atingiu níveis historicamente baixos, tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas. O comprometimento do orçamento doméstico com juros e amortizações tem ficado relativamente estável nos últimos meses, enquanto o endividamento com crédito não habitacional cresce moderadamente e o habitacional se mantém aproximadamente estável, no mesmo nível dos últimos três anos. Os juros e os spreads médios estabilizaram-se em setembro, depois de um período de queda de cerca de dezoito meses. Uma seção extra, ao final do texto, destaca os indicadores de crédito no setor de veículos.

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