De acordo com matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo, responsabilidade social não é uma moda, mas um processo contínuo e indispensável para a própria sobrevivência do planeta. Esse pensamento já está inserido na sociedade e é também realidade em grande parte das empresas, que investem cada vez mais no chamado terceiro setor.
Citando informações da Pesquisa Ação Social das Empresas, a matéria informa que "o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a área movimenta cerca de R$ 4,7 bilhões por ano no País e esse valor tende a crescer ainda mais. Isso significa emprego e oportunidades para gestores e gerentes, que precisam comandar o desenvolvimento e a eficiência dos projetos criados por fundações e institutos de interesse público".
A matéria defende uma maior profissionalização do segmento com profissionais qualificados para tocar as ações. Isto porque "o terceiro setor precisa mostrar resultados".
"É imprescindível, portanto, que um profissional qualificado esteja à frente dos projetos, garantindo uma boa gestão com relatórios eficientes, transparência, administração dos recursos, visibilidade, divulgação e ganhos", diz a matéria.
Além disso, informa que "até pouco tempo atrás a principal preocupação no terceiro setor era a captação de recursos. Nos últimos anos, entretanto, o desenvolvimento e a boa gestão dos projetos começaram a ser levados mais a sério".
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