Responsabilidade social é vital para empresas crescerem
As empresas de capital fechado estão adotando as práticas de responsabilidade social corporativa não apenas para conservar o planeta, mas principalmente porque querem crescer e sabem que, sem essas ações, serão preteridas em parcerias e negócios com as corporações globais. Esta é a principal conclusão da pesquisa Responsabilidade Social Corporativa: Uma Necessidade e não uma Escolha, feita pela Grant Thornton International - representada no país pela Terco Grant Thornton - com 7.800 empresas de capital fechado de 34 países, incluindo o Brasil. (Administradores.com.br, 29/02/2008)
Empreendimentos ecológicos têm linhas diferenciadas de financiamento
Preocupadas em reduzir impactos no meio ambiente e deixar edificações saudáveis e eficientes para as próximas gerações, algumas construtoras vêm constatando o que parecia impossível no segmento: lucro e bom senso podem formar uma dobradinha e tanto. Essa nova ordem chegou à construção civil inicialmente na forma de aproveitamento racional da água, uso inteligente de energia, controle rigoroso do desperdício e muita reciclagem de entulhos. (Instituto Ethos, 28/02/2008)
Seguro Solidário Infância destina 48% dos recursos ao Unicef
Acaba de chegar ao mercado um seguro de acidentes pessoais que destinará 48% do prêmio pago pelo segurado a projetos apoiados pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil. O valor restante será utilizado para custear operações e sinistros. Além disso, em razão de seu baixo custo, o seguro oferecerá às famílias de baixa renda e suas crianças todos os benefícios e vantagens do produto. Além do seguro de acidentes pessoais, o segurado terá direito a um plano de capitalização, com sorteios semanais de R$ 10 mil. Terá acesso ainda à assistência 24 horas com serviços de orientação nutricional; avaliações sobre hábitos alimentares; sugestão de cardápios; consulta sobre valor calórico de alimentos e orientações específicas relacionadas à gestante e ao bebê. O produto será comercializado por meio do site http://www.projetocriancaprotegida.com.br/. Os interessados podem adquirir o seguro por R$ 7, R$ 10, R$ 15 ou R$ 25. As empresas podem ter uma proposta feita de acordo com seu modelo de negócios. (MS Notícias, 28/02/2008)
5º Fórum Mundial de Comunicação Social premia publicidade
A criatividade e a eficácia de peças e campanhas publicitárias sobre ecologia, responsabilidade social e bem público serão premiadas com o Troféu Gaúcho de Responsabilidade Social. A iniciativa integra o 5º Fórum Mundial de Comunicação Social, que será realizado no dia 25 de março de 2008, na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre. As inscrições estão abertas até o dia 10 de março para que agências, veículos, produtoras e anunciantes concorram a esta distinção no Prêmio para Peças e Campanhas, que destacará os três melhores trabalhos em cada área. O Fórum tem como tema 'Ações de Sustentabilidade Ambiental' e incentiva o debate em torno das ações das empresas em relação ao meio-ambiente. (PublicidAD, 27/02/2008)
Boticário tem novo presidente
A paranaense O Boticário, que é a maior rede de franquias de cosméticos e perfumaria do mundo, tem novo presidente a partir desta quarta-feira (27). O executivo Artur Noemio Grynbaum está assumindo a presidência em lugar do empresário Miguel Krigsner, que passa a ocupar a presidência do Conselho de Administração do Grupo G&K, que controla O Boticário. A sucessão foi preparada ao longo dos últimos anos, realizada de forma estruturada, seguindo critérios profissionais e aprovada em consenso entre os membros do Conselho de Administração. Artur Noemio Grynbaum, cunhado de Krigsner, ingressou no Boticário em 1986 e, desde 2002, atua como vice-presidente da marca. Na presidência do Conselho, Krigsner se dedicará à análise da gestão como um todo e contribuirá efetivamente para os processos de criação e inovação, e atuará na área de Responsabilidade Social e Ambiental, da qual é um dos grandes incentivadores no País.(Jornale, 27/02/2008)
Elas têm a sustentabilidade no DNA
Muito se discute a respeito de como as empresas devem adaptar a sua estratégia ao novo paradigma da sustentabilidade. Mas existem empreendedores que, a partir desse conceito, identificaram uma oportunidade de negócio e basearam toda a sua estratégia no tripé econômico, social e ambiental. Agora que a sustentabilidade virou a bola da vez, essa postura trouxe vantagens competitivas. Mas a maioria desses empresários teve que pagar o preço pelo pioneirismo e conquistar espaços até então incipientes no mercado, orientados muito mais pela intuição do que por modelos e teorias econômicas. A aposta deu certo. E o mercado já começa a abrir portas novas. Para se ter uma idéia, o comércio justo cresce 20% ao ano, segundo pesquisa encomendada pelo Sebrae à consultoria Schneider & Associados. E essa é apenas uma das possibilidades dos negócios sustentáveis. (Instituto Ethos, 27/02/2008)
Alunos de BSB criam vídeogame social e atraem a atenção dos EUA
Os formandos do primeiro curso de pós-graduação em Desenvolvimento de Jogos Eletrônicos do Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB) desenvolveram um vídeogame, composto por um jogo principal e cinco minijogos, que será lançado, parcialmente, em abril, quando haverá a defesa de tese para a conclusão do curso. O projeto, desenvolvido no programa XNA Game Studio 2.0, tem a responsabilidade social e ambiental como temas. Iniciativa ganhou o interesse da USAID, Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional. Intenção dos coordenadores do projeto é levar a iniciativa para a graduação. (Convergência Digital, 26/02/2008)
Ainda há espaço para a caridade na filantropia?
Em artigo escrito para a Alliance Brasil, Barry Gaberman anuncia que, "infelizmente", o espaço da caridade na filantropia está com seus dias contados. Segundo ele, o estabelecimento de padrões de comparação e avaliação de resultados não parecem fazer parte do escopo da prática. (Rede Gife Online, 25/02/2008)
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