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Notícias da semana, publicadas entre 11 a 15 de fevereiro

De quem é a responsabilidade afinal?
Não é por acaso que os personagens de Luís Fernando Veríssimo, em sua crônica Lixo (do livro O analista de Bagé), revelem os hábitos e personalidades do vizinho ao admitirem que vasculham o lixo um do outro. Todos os dias cada brasileiro produz, em média, cerca de 1kg desses resíduos, que desaparecem no momento que são colocados na porta da rua e que revelam muito sobre nós. Ao menos ao que diz respeito a abstenção de responsabilidade sobre o seu destino. Como lembra o educador ambiental e consultor da Associação Ecológica Ecomarapendi, Eduardo Bernhardt, "a responsabilidade (em relação ao lixo) começa a partir do momento de decisão da compra". Especialistas afirmam que ainda há uma deficiência na visão política quando o assunto é tratado pela mídia e que novas medidas serão necessárias para que a população possa ser crítica o suficiente e compreender as principais problemáticas socioambientais, desde a origem até o destino dos resíduos - processo chamado pelo físico teórico e escritor, Fritjof Capra, de pensamento sistêmico. Ações efetivas, como a redução da produção de lixo doméstico, nasceriam a partir dessa compreensão, nesse caso: de onde vem o produto e para onde vai o resíduo. (ComCiência, N/D)

Prêmio Ethos-Valor
O Instituto Ethos, o UniEthos e o jornal Valor Econômico estão lançando a 8ª edição do Prêmio Ethos-Valor, que tem o objetivo de premiar os trabalhos de professores e estudantes universitários de graduação e pós-graduação sobre a responsabilidade social das empresas (RSE) e o desenvolvimento sustentável (DS) aplicado às empresas. As inscrições para trabalhos, projetos e planos estão abertas até 17 de março e podem ser feitas pelo site. Posteriormente, os trabalhos devem ser remetidos pelo correio, junto com o comprovante de pré-inscrição, até o dia 18 de março. Não há limite de inscrições por autor, categoria ou instituição de ensino. (RETS, 14/02/2008)

Bancos deixam a desejar em sustentabilidade, diz Idec
Os grandes bancos que operam no Brasil ainda deixam a desejar quando o assunto é sustentabilidade, de acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). No estudo, que será divulgado hoje, a entidade analisou o comportamento dos bancos em relação a trabalho, consumidores e meio ambiente. O foco nas instituições financeiras foi dado no momento em que os bancos se esforçam em atrelar sua imagem à sustentabilidade. Na prática, porém, o estudo mostra que, em uma escala de 1 a 5 pontos, nenhuma das instituições chegou a 3 pontos, e a média do setor ficou em torno de 2 pontos. (Último Segundo, 13/02/2008)

Desmatamento ampliará restrição a produto brasileiro 
O cientista Carlos Afonso Nobre defende a "tolerância zero" para salvar a floresta amazônica. Considerado um dos maiores especialistas no País na área de mudanças ambientais globais ligadas à devastação da Amazônia, Nobre comenta, nesta entrevista exclusiva à Gazeta Mercantil, o impacto das ações internacionais pró-preservação - encabeçadas por entidades ambientais - sobre a economia nacional. Ele acrescenta que 'somente um novo paradigma econômico de base florestal e na riqueza da biodiversidade' pode conservar a região detentora da maior biodiversidade do planeta. (Instituto Ethos, 11/02/2008)

Empresas de países ricos não consideram a mudança climática uma prioridade
Um estudo que incluiu pesquisas com mais de 500 grandes empresas no Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha, Japão, Índia e China, apresentou como resultado que só uma de cada dez companhias considera a mudança climática como uma prioridade. O estudo revela que as empresas esperam que os governos liderem a luta contra esse fenômeno ambiental e alertam que em um cenário de crise econômica mundial, como a que estaria configurando-se por esses dias, é ainda menos factível que se assuma a mudança climática como tema prioritário. Nada novo, se poderia dizer. Não é possível esperar, pelo menos hoje que sejam as grandes corporações as que liderem a luta mundial contra a mudança climática. Ainda assim é sua responsabilidade. Essa batalha a encabeçam os movimentos e organizações sociais ao redor do mundo, em sua luta pelo que chamam "justiça climática", e até agora seus pedidos e propostas tiveram muito pouco eco em quem tem o poder para tomar decisões. Não obstante, bem vale conhecer as cifras deste estudo, que põe números que desinteressam aos líderes econômicos dos países ricos na luta contra a crise climática. Só 5% das mais de 500 empresas consultadas, e nenhuma na China, consideraram a mudança climática como sua principal prioridade, ao mesmo tempo, que apenas 11% a colocou em segundo ou terceiro lugar, segundo o estudo da consultora internacional Accenture, que retoma o diário britânico The Independent. (Adital, 11/02/2008)

Fórum sobre responsabilidade social é direcionado a empresas     
Integrantes do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente reuniram-se com NavarroO Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e a Secretaria de Assistência Social estão promovendo o 1º Fórum Municipal de Promoção da Responsabilidade Social, que será realizado no próximo dia 15, às 13h, no Espaço Cultural da Urca. O tema é "Família e Responsabilidade Social - O Papel das Entidades Sociais e das Empresa". "Haverá palestras de empresas que já são empreendedoras nessa área social. Vamos mostrar o trabalho que é feito pelas entidades através dos convênios que elas têm com o Fundo Municipal do Direito da Criança e do Adolescente e também fazer com que empresas sejam motivadas a investir nesses programas", informou o presidente do conselho, Paulo Eduardo Rodrigues. (Site da Prefeitura Municipal de Poços de Caldas, 11/02/2008)

Estudo afirma que municípios capixabas não são exemplos de responsabilidade fiscal, social e de gestão
Na tarde desta segunda-feira (11), o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, divulgou a terceira edição do Índice de Responsabilidade Fiscal, Social e de Gestão (IRFS) dos municípios brasileiros. O estudo traz uma coletânea de dados de 2002 a 2006 e indica que houve um avanço no que diz respeito à área social das cidades brasileiras. Todavia, o Espírito Santo não aparece bem no IRFS. O Estado não emplaca nenhum município entre as análises de dados que incluem "30 melhores classificados do IRFS 2006", "50 melhores classificados no Índice Fiscal", "20 melhores classificados no Índice Gestão", "20 melhores classificados no Índice Social do Brasil" e "Distribuição Regional dos 100 melhores classificados em 2006". Aracruz e Vitória são os únicos municípios capixabas citados no estudo. As duas cidades aparecem na lista dos "20 municípios com maiores avanços de 2002 a 2006", com a 10ª e 18ª colocações, respectivamente. Em Aracruz, o índice saltou de 0,459 em 2002 para 0,550 em 2006 - avanço de 20%. Na capital capixaba, o avanço foi de 17%, tendo passado de 0,475 em 2002 para 0,556 em 2006. (Gazeta Online, 11/02/2008)


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