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Sustentabilidade Econômica para o Terceiro Setor

O terceiro setor, para cumprir com a justiça social, precisa buscar a auto- sustentabilidade econômica, pois sem capital não há benefício social. As organizações sociais estrategicamente planejadas têm mais facilidades na hora de captar recursos.

Especialistas em investimento social afirmam que, além da transparência e da prestação de contas, as grantmakers buscam projetos que se tornem sustentáveis. É uma tarefa difícil, mas o terceiro setor depende, e muito, de recursos financeiros de órgãos nacionais e internacionais, governo, empresas, etc., para exercer e cumprir com a justiça social. "A gestão administrativa é autônoma em cada Entidade, entretanto, como tem uma dependência financeira, precisa ser transparente e aproveitá-la ao máximo, motivo pelo qual sugere uma parceria, via webservice, através de compromissos mútuos e acordo de cooperação", declara a estudiosa Rosalvi Monteagudo que acaba de lançar seu quinto livro "Sustentabilidade Sócio-Econômica, Via Webservice" (150 páginas).

A moderna tecnologia da informação e comunicação, nesta parceria acompanha as necessidades humanas, implementando as decisões adequadas a seus diversos níveis. O capital social precisa ser integrado com o ambiente espacial e criar a integração, através da comunidade virtual, em interação com as comunidades locais organizadas, gerando trabalho. "O objetivo é captar os recursos financeiros entre as entidades afins, buscar a redução do custo on-line, compartilhar os recursos, eliminar alguns intermediários, entre outros e constituir uma I-empresa a partir da organização do e-commerce", sugere Rosalvi Monteagudo.

As novas regras serão executadas conforme a realidade existente, de baixo para cima, em benefício de todos e não de poucos, pois têm um poder de atuação progressiva do indivíduo não mais isolado, que pode vir a criar novos fatores para a vida socioeconômica, numa ação local, regional, nacional e global, interativa e imediata


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